Grupos de Trabalho

Confira os trabalhos aprovados (Ver)

GT

TÍTULO

PROFº

E-MAIL

DEPARTAMENTO

RESUMO

1

O Trabalho na Contemporaneidade

Prof. Dr. Tassos Lycurgo

tl@ufrnet.br;
www.lycurgo.org

DEART

O GT tem por objetivo discutir as feições contemporâneas do trabalho, com apresentação das reflexões sobre os problemas de índole jurídica, sociológica, psicológica, médica e filosófica delas decorrentes.

2

Abordagem Colaborativa nas Ciências Humanas

Profª. Drª. Liomar Costa de Queiroz

liomar_costa@hotmail.com

Letras

Esse GT pretende abordar a distinção da pesquisa que envolve o cotidiano da escola e de outras instituições, considerando a qualificação de pessoal e visando a maior competência em suas ações e intervenções. O objetivo é discutir e analisar trabalhos que investigam as práticas sociais que se efetivam nas instituições educacionais ou não, numa abordagem colaborativa.

3

Práticas Discursivas na Contemporaneidade

Profª. Drª. Renata Archanjo

Profª Drª. Marilia Varella Bezerra de Faria

archanjo@ufrnet.br

 

mariliavbf@yahoo.com.br

Letras

O GT reunirá trabalhos que discutam temáticas inseridas no âmbito da Lingüística Aplicada compreendida como uma área que mantém conexão com diferentes disciplinas e saberes, atravessando fronteiras, dialogando com vozes de outros campos do conhecimento, escutando-as e fazendo-se ouvir. É dessa forma que a LA se expande na direção de investigar práticas discursivas, que ocorrem em situações reais de uso da língua e da linguagem. Serão aceitas pesquisas que compreendam, interpretem e problematizem práticas discursivas que se realizam em contextos institucionais diversos, que afetem e constituam modos de subjetivação, constituição de identidades, relações de gênero, pertencimentos étnicos, questões de leitura, escritura e ética na produção de conhecimento. Os trabalhos propostos para o GT poderão ser de natureza teórica ou relatórios de pesquisas, concluídas e em andamento, que se configurem como: 1) textos e conjuntos teóricos contemporâneos relevantes para os estudos da linguagem como prática discursiva, sejam estes no âmbito das teorias que estudam a linguagem, sejam no âmbito de teorias fronteiriças, provenientes do campo das ciências humanas em geral; 2) textos e conjuntos teóricos que tratem de práticas discursivas que se realizam em contextos institucionalizados; 3) textos resultantes da análise de empirias provenientes de diversos campos discursivos e que apontem para aspectos do funcionamento discursivo e enunciativo da linguagem.

4

Política, Cultura, Economia e Sociedade na América Latina Contemporânea

Prof. Dr. Gabriel Eduardo Vitullo

gvitullo@hotmail.com

Ciências Sociais

Com este Grupo de Trabalho procura-se abrir um espaço para a apresentação de investigações – finalizadas ou em andamento – que tenham como foco os processos de transformação sócio-política que vem experimentando a América Latina nos últimos anos. Serão especialmente bem-vindos trabalhos que abordem as mudanças acontecidas nos países do continente nos planos político, econômico, social e cultural com o ingresso de novas lideranças e de novos partidos aos espaços governamentais. Também se espera a apresentação de trabalhos que discutam os impactos da atual crise econômica internacional nos países latino-americanos. As propostas podem assumir tanto um caráter monográfico (centradas num único país) quanto podem ser de tipo comparativo.

5

Questões Ambientais no Nordeste do Brasil

Prof. Dr. Fernando Moreira da Silva

Profª. Drª Maria do Socorro Costa Martim

fmoreyra@ufrnet.br

 

smartim@cchla.ufrn.br

Geografia

As questões ambientais são preocupações que já mobilizam o mundo, sejam por problemas de ordem antrópica e/ou natural, uma vez que, os ecossistemas urbanos apresentam problemas de poluição, com impacto direto na saúde pública e desconforto ambiental, ao passo que, os ecossistemas rurais apresentam uma evidente diminuição de seu potencial produtivo, seja pelo avanço das queimadas, pelo desmatamento ou até pela exploração mineral. O objetivo do Grupo de Trabalho é discutir questões ambientais na região Nordeste, bem como conscientização de pesquisas inerentes aos ecossistemas e seu estado da arte. A convergência dessas pesquisas poderão levantar propostas de projetos, principalmente em áreas críticas que estejam agregados a defesa civil, climatologia, hidrologia agricultura, recursos hídricos, demografia, saúde, entre outras. Espera-se, assim, tomar ciência das pesquisas cujo tema seja meio ambiente, em especial na região Nordeste do Brasil, buscando interações e, quem sabe, alternativas para um modelo de desenvolvimento que busque associação entre ciência, tecnologia e qualidade ambiental na região em epígrafe.

6

Arqueologia no RN: Balanço e Perspectivas

Profª. Drª. Francisca Miller e

 

Profª. Drª. Márcia Severina Vasques.

miller@ufrnet.br

 

marcia-vasques@uol.com.br

Antropologia-Campus UFRN

 

Departamento de História/Caicó.

Este GT tem por objetivo reunir os pesquisadores que desenvolvem ou desenvolveram estudos e pesquisas em arqueologia no Rio Grande do Norte. Objetivamos estabelecer vínculos entre pesquisadores que se têm dedicado a estudos na área, mas que vem desenvolvendo suas pesquisas individualme. Desejamos ainda estabelecer diretrizes para delinear as relações entre os povos do passado pré-histórico, histórico e atual. Estudos e projetos relativos à arqueologia do nosso estado serão bem vindos. Assim, gostaríamos de medir o estado da arte dos estudos arqueológicos nesse setor e traçar novas perspectivas de estudos interinstitucional e interdisciplinar.

7

Sociedade: Cultura, Memória e Educação

Prof. Dr. José Willington Germano

Profª. Drª. Dalcy da Silva Cruz

wgermano@digi.com.br

Ciências Sociais

 

O Grupo de Trabalho “Sociedade: cultura, memória e educação”, em prosseguimento as atividades desenvolvidas nos eventos anteriores, tem como proposta fundamental promover uma o diálogo entre pesquisadores e estudiosos da temática visando ampliar as trocas culturais e partilhar problemas e experiências entre os seus participantes. Propõe, assim, uma articulação entre diferentes conhecimentos, saberes e práticas sociais. Nessa perspectiva, podem ser apresentados trabalhos que tratem dos seguintes temas: educação e trabalho; pensamento social; memórias do Brasil; história da educação; memória de professores; políticas educacionais; políticas culturais; práticas sociais contra-hegemônicas; movimentos sociais e educação; religião e educação. Com isso, espera-se, mais uma vez, contribuir para o aprofundamento da temática em apreço, mediante a interlocução entre os integrantes GT, cujo diálogo irá privilegiar as reflexões relativas às Ciências Sociais e à Educação, sobretudo no tocante a sociedade brasileira.

8

Gestão de Políticas Públicas e Desenvolvimento Local

Prof. Dr. Francisco Wellington Duarte.

Prof. Dr. João Bosco Araújo da Costa.

fwellingtonduarte@gmail.com

 

joaobac@uol.com.br

Economia

 

Ciências Sociais

O GT tem como objetivo proporcionar a reflexão sobre os temas da gestão pública, especialmente em âmbito local, das políticas públicas e do desenvolvimento. Pretende ser um espaço para a socialização de estudos realizados por pesquisadores e estudantes (pós e graduação) que estão inseridos nos eixos temáticos do GT.

9

Gestão local, Desenvolvimento, Políticas Públicas e Terceiro Setor

Prof. Dr. João Bosco Araújo da Costa.

Prof. Dr. Aldo Aluísio Dantas da Silva

 joaobac@uol.com.br

 

aldodantas@ufrnet.br

Ciências Sociais

 

Geografia

O GT objetiva constituir-se num espaço que proporcione a reflexão sobre os campos temáticos da gestão pública em âmbito local, das concepções e práticas de desenvolvimento, do papel das Políticas Públicas e métodos de avaliação de programas, projetos e serviços públicos e do lugar (e significado) do Terceiro Setor na implementação das políticas públicas.

10

Ética

Profª. Drª. Cinara Nahra

Prof. Dr. Juliano Fellini

cinaranahra@hotmail.com

julianofellini@hotmail.com

Filosofia

Nossa intenção com o “GT Ética” é proporcionar uma espaço para a discussão das questões relativas à ética enquanto disciplina filosófica. Nesse sentido, serão aceitos trabalhos envolvendo os pensadores clássicos da filosofia moral como Aristóteles, Kant, Mill, entre outros. Ao mesmo tempo, poderão fazer parte da pauta temas nos quais esteja envolvida a reflexão ético-filosófica. Com isso, o objetivo final é desenvolver e articular a reflexão ética a partir de diferentes pensadores e perspectivas, estimulando o interesse e o debate em torno de um tema que diz respeito a todos, direta ou indiretamente, pois do filósofo ao homem comum a questão ética fundamental “o que devo fazer?” é sempre pertinente.

11

Comunicação e Discurso das Mídias

Prof. Adriano Charles Cruz

 

Profª Maria do Socorro Furtado

adriano@cchla.ufrn.br

Comunicação Social

 

O Grupo de Trabalho Comunicação e Discurso das Mídias reúne diferentes trabalhos voltados aos estudos da produção de sentido no campo midiático que tenham por perspectiva teórico-metodólogica as abordagens discursivas, sobretudo a Análise de Discurso de linha francesa. De caráter transdiciplinar, o GT tem como objetivo congregar pesquisadores da área ou afins, em estágios de pesquisa diferentes, para a reflexão sobre os diferentes aspectos discursivos da mídia, buscando a compreensão de suas estratégias e os seus efeitos de sentido.

12

Saúde e Desenvolvimento Humano: questões e perspectivas

Profª. Drª. Eulália Maria Chaves Maia

Profª Drª. Neuciane Gomes da Silva

 

 

neuciane@ufrnet.br

Psicologia

A Psicologia da Saúde possui um grande número de questões ainda não respondidas, sobretudo por se tratar de um campo do saber que se encontra em seus primórdios, porém com amplas perspectivas de desenvolvimento.  Entre as inúmeras perspectivas destacamos a compreensão dos processos de saúde-doença, hospitalização, cura/reabilitação, resgatando-se a compreensão do indivíduo, como um ser biopsicossocial e os aspectos relacionados às diversas fases do desenvolvimento humano.  Em conjunto estes aspectos permitem o diálogo intradisciplinar (entre as diversas teorias em Psicologia) e interdisciplinar (contribuições das diferentes áreas).  Consequentemente, O Grupo de Trabalho “Saúde e Desenvolvimento Humano: questões e perspectivas” objetiva disponibilizar um momento de discussão entre profissionais e discentes com trabalhos voltados para a área de psicologia da saúde e afins, contemplando a tríade: ensino, pesquisa e extensão. 

13

Cognição e Práticas Discursivas

Prof. Dr. Marcos Antonio Costa

Prof. Dr. Paulo Henrique Duque

kanto_meu@yahoo.com.br

 

ph.duque@uol.com.br

Letras

Este GT tem como tema central as acomodações mútuas entre cognição, sistemas linguísticos e eventos de uso. Pretende-se reunir trabalhos que apontem o estatuto fundacional das atividades cognoscitivas e interacionais da linguagem e a relevância de fatores psicológicos, biológicos, situacionais, históricos e sócio-culturais na análise e caracterização da estrutura linguística. Dentre as premissas que podem ser discutidas, são destacadas: a) a categorização como função básica da linguagem; b) a significação como fenômeno linguístico primário e inteiramente relacionado às condições sociocognitivas de uso; c) o contexto como ambiente sócio-cultural da linguagem e, simultaneamente, como nível performativo (interacional) do uso linguístico e, ainda, como as bases cognitivas e experienciais dos falantes; d) a íntima relação entre frequência de uso, rotinização cognitiva, aquisição e modelagem dos sistemas linguísticos; e) os processos de compreensão e produção dos discursos como dimensões constituidoras das estruturas da língua; f) o processamento e aprendizado dos padrões linguísticos como integrados a outros domínios cognitivos e g) a linguagem e a cultura como facetas imbricadas da cognição.

14

Modelo de Explicação na Ciência e na Filosofia

 

Profª Drª. Maria da Paz Nunes de Medeiros 

Prof. Dr. Daniel Durante Pereira Alves

 mpaz@ufrnet.br

 

 durante@ufrnet.br

Filosofia

O GT visa discutir e analisar os variados modos de entender a realidade, encontrados na história da ciência e da filosofia, como modelos de explicação e representação do conhecimento. Serão consideradas propostas de trabalhos que discutam: (1) Análises conceituais na ciência e na filosofia; (2) Sistemas lógicos clássicos e não-clássicos; (3) Modelagens conceituais e suas implicações para a pesquisa interdisciplinar.

15

Formação dos Espaços Coloniais: economia, sociedade e cultura

Profª. Drª. Fátima Martins Lopes

Profª. Drª. Maria Emília Monteiro Porto

fatimaml@ufrnet.br

 

História

A conquista e ocupação européias da América criaram possibilidades de desenvolvimento de novas e diferentes formas de relação entre o homem e a natureza, além do estabelecimento do contato entre os recém-chegados e as diferentes etnias existentes então. O Mestrado de História, com sua Linha de Pesquisa “Natureza, Relações Econômico-sociais e Produção dos Espaços”, propiciou a consolidação do Grupo de Pesquisa “Formação dos espaços coloniais: economia, sociedade e cultura” e novas pesquisas estão sendo desenvolvidas. O GT proposto pretende propiciar um espaço para apresentação e discussão das pesquisas que foram ou estejam sendo desenvolvidas por professores e alunos - graduandos e mestrandos - da UFRN sobre o período colonial, não exclusivamente sobre o Rio Grande do Norte, mas também sobre o Brasil Colonial. Pretende-se também possibilitar que sejam trocadas informações acerca das fontes e arquivos coloniais a fim de promover um maior desenvolvimento da pesquisa histórica colonial. Para permanecemos abertos às áreas de pesquisa possíveis de nosso Grupo, receberemos trabalhos com temáticas sociais, políticas, culturais, econômicas, assim como, aquelas versando sobre as discussões historiográficas que tratam do período colonial.

16

A Linguística Cognitivo-Funcional em perspectiva

Profª. Drª. Maria Angélica Furtado da Cunha

angelica@ufrnet.br

Letras

A proposta deste GT é reunir estudos orientados pelo quadro teórico-metodológico da Linguística Gognitivo-Funcional, tal como desenvolvidos pelos membros do grupo de pesquisa Discurso & Gramática. O grupo é composto por professores e alunos de graduação e pós-graduação do Departamento de Letras. Os trabalhos estão voltados para a investigação da relação entre forma – função em itens e construções da gramática da língua portuguesa contemporânea. Adotamos a conjugação, defendida por diversos lingüistas, da Língüística Funcional à Lingüística Cognitiva, resultando numa abordagem denominada Lingüística Cognitivo-Funcional. De acordo com essa visão, as línguas são moldadas pela interação complexa de princípios cognitivos e funcionais que desempenham um papel na mudança lingüística, na aquisição e no uso da língua. Há, pois, uma relação icônica entre estrutura conceptual e estrutura lingüística. A abordagem cognitivo-funcional concebe a gramática como resultado da estruturação de aspectos comunicativos e cognitivos da linguagem, quer dizer, a gramática é constituída de padrões regulares no nível dos sons, das palavras e de unidades maiores, como os sintagmas e as orações. Em outras palavras, a gramática é melhor entendida como algo que foi ritualizado a partir de interações, como um conjunto frouxamente organizado de memórias, rica e complexamente categorizadas, que as pessoas têm de como elas e seus interlocutores resolveram problemas comunicativos e tarefas interacionais recorrentes. Se a gramática se molda a partir do uso concreto da língua pelos falantes, as análises linguísticas devem-se basear nesse uso. As regularidades observadas na língua são explicadas com base nas condições discursivas em que ela é utilizada. Os estudos realizados pelo grupo de pesquisa Discurso & Gramática buscam contribuir com o processo de ensino-aprendizagem de gramática, através da aplicação, em sala de aula, dos resultados obtidos sobre o comportamento de itens e construções no português do Brasil.

17

“Áfricas”

Profª Tânia Lima

tanialimapoesia@yahoo.com.br

Letras

Levando-se em consideração a lei no 10.639, de 9 de Janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial as Redes de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, busca-se aprofundar leituras  sobre as culturas  africanas a partir do GT: Áfricas, na XVII Semana de Humanidades. Nesse grupo de trabalho, pretende-se resgatar as falas dos alunos - pesquisadores no que se refere a manifestação das culturas orais na poesia afro-descendente. O tema central do GT: “Áfricas” é repensar e discutir as literaturas e dialetos africanos na fronteiras da interdisciplinaridade [linguagem, antropologia, memória, cultura popular, “oralituras” etc] abrindo assim diálogos com as Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e as condições dialetais das linguagens no “entre-lugar” do mundo contemporâneo.

18

Leituras do Dom Quixote

Gerardo Andrés Godoy Fajardo

 

Prof. Dr. Andrey Pereira de Oliveira

 

godoyfajardo@yahoo.com.br

 

O espanhol Miguel de Cervantes publicou no ano de 1605 o romance Don Quijote de la Mancha, que se tornou um dos livros mais lidos na história da humanidade. De fato, nos seus quatro séculos de existência, seu personagem virou uma das figuras mais emblemáticas da cultura universal, pois nunca ficou no esquecimento e sempre teve sua alma renovada por novos leitores. Isso ocorre porque a grande arte não se esgota num leitor, numa época ou numa determinada geografia. Pelo contrário, ela ressuscita com novas leituras, muda com as gerações e não respeita fronteiras. Inclusive, apresenta-se em outras línguas e com novos formatos gráficos, mas nunca deixa de ser o mesmo texto que foi escrito em castelhano castiço e que está situado no seu momento histórico e geográfico. Embora velho como um livro de capa de couro, de folhas amarelas e letras góticas, o Dom Quixote é sempre jovem e nega-se a envelhecer. Participar desse magnífico legado cultural como leitor crítico é a tarefa do presente Grupo de Trabalho, que espera contribuir com uma discussão que nos faz mais humanos, como afirma o peruano Vargas Llosa ao defender a importância da literatura nas sociedades contemporâneas na sua obra La verdad de las mentiras (2004).

19

Formação da Literatura Brasileira I

Prof. Dr. Marcos Falchero Falleiros

marcfal@ufrnet.br

Letras

Estudos da literatura brasileira com o objetivo de valorizar a leitura historicizada do elemento estético e suas relações entre forma literária e processo social, dentro da lição que nos dá a obra fundadora de Antonio Candido, Formação da Literatura Brasileira, e as conseqüências teóricas desenvolvidas por autores como Roberto Schwarz. Tal enfoque atinge manifestações significativas da literatura brasileira e os mais variados desdobramentos de suas relações com outras literaturas, no memorialismo, no regionalismo e nas configurações próprias ao contexto das migrações de sentido e influências.

20

Formação da Literatura Brasileira II

Prof. Dr. Antônio Fernandes de Medeiros Júnior

amedeiros@ufrnet.br

Letras

Estudos da literatura brasileira com o objetivo de valorizar a leitura historicizada do elemento estético e suas relações entre forma literária e processo social, dentro da lição que nos dá a obra fundadora de Antonio Candido, Formação da Literatura Brasileira, e as conseqüências teóricas desenvolvidas por autores como Roberto Schwarz. Tal enfoque atinge manifestações significativas da literatura brasileira e os mais variados desdobramentos de suas relações com outras literaturas, no memorialismo, no regionalismo e nas configurações próprias ao contexto das migrações de sentido e influências.

21

Interação, Hipertexto, Ambientes de Aprendizagem e Práticas Discursivas Virtuais de Ensino na Educação a Distância

Prof. Dr. João Gomes da Silva Neto

Marineide Furtado Campos (Doutoranda/PPgEL)

Taciana de Lima Burgos (Doutoranda/PPgEL)

gonet46@yahoo.com.br

 

mafurca2003@yahoo.com.br

 

tacianaburgos@hotmail.com

Letras

 O Grupo visa analisar e discutir a interação e uso do hipertexto e hipermídia em ambientes virtuais na prática discursiva da aprendizagem em EAD, levando em consideração os diversos contextos que permeiam o ciberespaço. Nas intervenções, pretende-se aprofundar o debate, problematizando suas possibilidades teórico-metodológicas e os fundamentos para a aquisição dos saberes. Espera-se com isso refletir sobre a constituição de um campo mais sólido de produção de conhecimento que favoreça uma maior compreensão da tecnologia educacional, formação de professores, de ambientes de interação, práticas pedagógicas do ensino a distância.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              

22

Análise Textual: Textos, Intertextos e Gêneros

 

Prof. Dr. Luis Passeggi

Profª. Drª. Maria das Graças Soares Rodrigues

Prof. Dr. João Gomes da Silva Neto 

Prof. Dr. Márcio Venício Barbosa

passeggi@supercabo.com.br

Letras

O GT objetiva apresentar diversos enfoques de análise do texto, na área de Letras e Lingüística, assim como em outras áreas. Serão abordadas questões teóricas sobre a articulação entre análise textual, texto, intertexto e gênero, assim como questões empíricas decorrentes de pesquisas desenvolvidas segundo essas noções.

23

A formação do Império Atlântico português: relações Brasil e África.

Profª. Drª. Carmen Alveal

carmenaveal@cchla.ufrn.br

História

O GT tem como objetivo discutir trabalhos que tratem da constituição do Império Atlântico português, sobretudo nos séculos XVIII e XIX e, sobretudo, as relações que as próprias colônias tiveram entre si. Longe da idéia de um sistema colonial rígido, o GT pretende discutir como as colônias portuguesas, de ambos os lados do Atlântico sofreram influências em todos os aspectos. Da mesma forma, ver como pontos de semlehança e diferença da administração colonial portuguesa com relação ao seu controle e fiscalizção ou mesmo atuação junto à diversidade de colônias que a Coroa portuguesa possuía no período. Um primeiro eixo de análise corresponde ao inicio do comércio atlântico português, centrado no comércio de escravos e de mercadorias diversas. O comércio de escravos da África iniciou-se em 1554 para propiciar o desenvolvimento da produção açucareira e, ao mesmo tempo, servir como medida para subordinar os territórios coloniais de ambas as margens do Atlântico Sul à política da Coroa portuguesa, sobretudo através do controle do fluxo de mão-de-obra a partir de Angola, a principal fornecedora de escravos para o Brasil. Nestas circunstâncias, o comércio negreiro, ao permitir a reprodução da produção colonial, seria um instrumento decisivo para a elaboração do império colonial português no Atlântico Sul, baseado na grande lavoura e no trabalho escravo. O comércio Atlântico português centrado nas relações Brasil-África contribuiu para formar uma bacia de dimensões oceânicas facilitando a fixação, sobre este comércio, de capitais e equipamentos de navegação, mas tambéms fluxo de idéias e de aspectos culturais no Atlântico Sul. Os principais eixos do comércio sul-atlântico foram entre a Bahia e o Golfo da Guiné e entre o Rio de Janeiro e Angola/Congo.

24

História, Movimentos Sociais e Participação Política

Profª. Drª. Irene Alves de Paiva

Profª. Drª. Maria da Conceição Fraga

irene@natal.digi.com.br

 

ceicafraga@cchla.ufrn.br

 

Ciências Sociais

 

História

O grupo de trabalho reúne pesquisadores (professores, alunos de graduação e pós-graduação) que tratam da história e das lutas dos Movimentos Sociais (incluindo sindicatos, partidos e ONG´s) e da participação política dos atores na sociedade. Tem como objetivo intercambiar áreas de conhecimentos distintos; estágios de pesquisa diferentes, bem como reunir pesquisadores de áreas afins para a produção do saber.

25

El español en su diversidad II

Profª. Reny Gomes Maldonado

 

Prof. Ms. Samuel Anderson de Oliveira Lima

renymaldonado@yahoo.com.br

 

samuel@ufnet.br    

Letras

Este GT visa dar continuidad a los trabajos presentados en el evento pasado con el objetivo de profundizar las discusiones entre alumnos, profesores y investigadores de la lengua española. El estudio de la lengua española comprende mucho más que sólo las normas gramaticales, es decir, transcurre hacia la literatura, la arquitectura, la historia, la cultura de un pueblo etc. A través de este enfoque proponemos un encuentro para discusiones de esas áreas de conocimiento que traten del español en su diversidad. Aceptamos trabajos escritos en portugués o español en distintas dimensiones tales como lengua, literatura, cultura, turismo u otras. 

26

Formação dos Espaços Coloniais: Origens e Formação da Capitania do Rio Grande

Profª. Drª. Maria Emília Monteiro Porto

 

Prof. Dr. Márcio de Lima Dantas

 

 

 

mdantas7@bol.com.br

Historia

 

 

Letras

O Grupo de Trabalho se constituirá como espaço de discussão e compreensão acerca do que consideramos como processos de constituição da identidade histórica da antiga Capitania do Rio Grande. De outra parte, aceitaremos trabalhos que: busquem investigar o papel de capitania periférica em relação às Capitanias centrais da colônia portuguesa, que lhe concederam um papel secundário na produção historiográfica colonial, concedendo pouca visibilidade à região; examinar os elementos da política e cultura moderna européia a que nos envia a análise das crônicas, documentos, relatos ou da historiografia produzida sobretudo no século XX e XXI; organizar as formas de representação a partir das quais a região será recebida no século XIX e incluída na agenda modernizadora desta época; imaginário e representações socias que entornam a cidade do Natal (mitos de fundação, ethos < /em>da polis, estruturas antropológicas, etc).

27

Linhas de Continuidade Presentes na História da Literatura Portuguesa

Prof. Dr. Márcio de Lima Dantas

mdantas7@bol.com.br

Letras

O Grupo de Trabalho objetiva congregar comunicações relacionadas à Literatura Portuguesa, desde as primeiras manifestações literárias, estendendo-se também à produção contemporânea. O espaço do grupo contemplará trabalhos que discorram sobre as principais linhas de continuidade que integram o sistema literário português, quer seja em prosa, poesia ou teatro, tentando configurar uma panorâmica do que se produziu ao longo da sua história, que remonta ao século XII.

28

Experiências no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras

Prof. Dr. Orlando Vian Jr.

 

orlando@cchla.ufrn.br

Letras

Este grupo de trabalho pretende congregar trabalhos que discutam aspectos relacionados ao ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras em seus diversos aspectos teóricos, práticos e metodológicos, envolvendo: formação de professores, preparação de material didático, práticas docentes, aspectos socioculturais da aprendizagem, interação em sala de aula, papéis do aluno e do professor, mediação, papel da linguagem, ensino de habilidades específicas (produção/compreensão oral, produção/compreensão escrita, gramática, vocabulário, pronúncia, etc.), ensino instrumental, práticas de sala de aula e outras experiências cujos aspectos possam trazer contribuições para uma compreensão mais ampla desse campo de pesquisa e fornecer subsídios para a discussão do atual estado dessa área.

29

Comunicação Digital/Virtual e Cibermídia

 

Profª Ms. Taciana de Lima Burgos

 tacianaburgos@hotmail.com

DECOM

O GT visa analisar e discutir trabalhos na esfera da Comunicação Social e áreas afins que versem sobre: a criação de conteúdos, inter-relações comunicativas e convergência midiática em web sites, portais, telefonia móvel, jogos em rede, TV digital, CD-Rom e quiosques eletrônicos; o espaço laboral e a produção de conteúdos virtuais e digitais para Jornalismo, Radialismo e Publicidade e Propaganda; a arquitetura da informação, usabilidade e navegabilidade de interfaces virtuais e suportes digitais; O hipertexto e a interface hipermídia e suas múltiplas aplicações discursivas verbais e não verbais. Assim, visamos reunir, de forma ampla e democrática, discussões que abordem a comunicação mediada por computador e as transformações originadas no espaço social, midiático e lingüístico oportunizadas pela difusão da internet, da sociedade em rede e da cibermídia.

30

Letramentos Múltiplos

Profª. Drª. Maria do Socorro Oliveira

Prof. Dr. Alzir Oliveira

msoliveira@digi.com.br

 

alzir45@oi.com.br

Letras

O conceito de letramento, tal como estabelecido por Street (1984), constitui um avanço em relação à forma tradicional de entender o processo de aquisição da leitura e da escrita como uma atividade autônoma e neutra, passando este a ser visto como uma prática socialmente construída e tendo, por conseguinte, um caráter ideológico. Um passo adiante é dado pelos teóricos e pesquisadores dos Novos Estudos de Letramento (ex., Barton, Hamilton, & Ivani, 2000; Cope & Kalantzis, 2000; Lankshear & Knobel, 2003; Street, 2003), que desenvolvem a noção de letramento plural e o concebem como sempre situado dentro de práticas sociais específicas. Visto nesta perspectiva, o letramento se manifesta em formas múltiplas que têm significado sociopolítico, cultural e ideológico, sendo assim mais apropriado falar-se de letramentos em manifestações múltiplas (Lankshear, 1997; Street, 1993; Valdés, 2004). Essa multiplicidade fundamenta o conceito de que a competência não pode ser absoluta, mas somente relativa a contextos específicos, comunidades e práticas (Kern & Schultz, 2005). O termo mulltiletramentos, criado pelo New London Group (1996), “sinaliza canais de comunicação múltiplos, formas de texto híbridas, novas relações sociais e a ênfase crescente na diversidade lingüística e cultural” (Schultz & Hull, 2002, p. 26). Na perspectiva do letramento como prática socialmente construída e voltado primordialmente para a formação docente, o GT Letramentos Múltiplos abrigará trabalhos de pesquisa relacionados às práticas de leitura e escrita em contextos variados, abrangendo domínios e expressões semióticas diversos, variedade de motivos, circunstâncias, funções, configurações e níveis do letramento, comunidades e eventos de letramento bem como os significados sociais do letramento.

BARTON, D., Hamilton, M., & Ivani, R. (eds.). Situated literacies: Reading and writing in context. New York: Routledge,2000.
COPE, B. & Kalantzis, M. (eds.). Multiliteracies: Literacy learning and the design of social futures. New York: Routledge, 2000.
KERN, R. & Schultz, J. M. Beyond orality: Investigating literacy and the literary in second and foreign language instruction. The Modern Language Journal, 89, 381–392,  2005.
LANKSHEAR, C.. Changing literacies. Buckingham & Philadelphia: Open University Press. Hamilton LC149.L255 , 1997
LANKSHEAR, C., & Knobel, M. New literacies. Buckingham: Open University Press, 2003.
NEW LONDON GROUP. A pedagogy of multiliteracies: Designing social futures. Harvard Educational Review, 66(1), 60-92, 1996.
SCHULTZ, K. & Hull, G. Locating literacy theory in out-of-school contexts. In G. Hull, K. Schultz (Eds.), School’s out: Brining out-of-school literacies with classroom practice. New York: Teachers College Press, 2002.
STREET, Brian V. Literacy in theory and practice. Camppriodge: Campbridge University Press, 1984.
STREET, Brian V. (ed.). Cross-cultural approaches to literacy. Cambridge: Cambridge University Press. 1993.
STREET, Brian V. (2003). What’s ‘new’ in New Literacy Studies? Critical approaches to literacy in theory and practice. Current Issues in Comparative Education. 5(2). Retrieved August, 16, 2005, from http://www.tc.columbia.edu/cice/

31

“Fábulas modernas e pós-modernas”

Profª. Drª. Ilza Matias de Sousa

 

Profª. Doutoranda Marta Gonçalves

ilzamsousa@yahoo.com.br

 

 

martaagg@ig.com.br

Letras

Somos animais fabulares, concebidos por Aristóteles como animais falantes e a seguir como animais políticos, na construção da fábula da razão ocidental. Acrescentaríamos que somos singularmente o animal que conta e nos constituímos através de narrações. Entre narrar e sermos narrados, o que está em jogo é o problema da fábula na modernidade e na pós-modernidade, o qual não mais designa um prazer “inocente”, nem serve para exortar uma finalidade moralizante, dentro da tradição a que pertencem as fábulas de La Fontaine e os contos de fadas. Estes recebem versões em que a fábula ri de si mesma. Vemos isso nas apropriações em versões piadísticas, bem humoradas, qual a do filme Deu a louca na Chapeuzinho. Sequer traz essa problematização prerrogativas de processos de validação social, conforme acontece nas narrativas naturalistas de Zola, na sua significativa obra A besta humana. Na literatura, essa dimensão fabular vincula-se ao próprio questionamento das possibilidades da escritura e as tensões entre a vida e a morte. Encena-se um mundo superurbano, distópico, sombrio, uma estrangeiridade radical associada às passagens do animal para o humano e para o inumano, de que a obra de Kafka seria epigráfica na modernidade européia. Essa vertente seria também a de Clarice Lispector, em A paixão segundo GH. Na pós-modernidade, o recurso fabular apresenta-se revestido do desamparo, remetendo aos destroços dos nossos tempos, considerando nessa ótica a experiência romanesca de João Gilberto Noll, em O quieto animal da esquina. No cinema, ressalta-se Blade Runner, fábula de nascentes sociedades de replicantes. Fábula virtual, ciberfábulas, trata-se de encontrar novos sentidos, vôos incessantes e quedas vertiginosas, sem a unidade reencontrada para nomear ainda possíveis humanidades. Este Gt se organiza para dar lugar à confluência de estudos que discutam o fabular, seja nos discursos literários (inclusive infanto-juvenis), seja no cinema e outras textualidades contemporâneas.

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Aplicações da  abordagem bachelardiana do imaginário em pesquisa social

Profª. Ana Laudelina F. Gomes

analaudelina@uol.com.br

Ciências Sociais

Para Gaston Bachelard o imaginário (científico, artístico e literário) é a fonte criativa fundamental do homem, atividade do espírito, razão aberta e imaginativa operando. Ele é a expressão de uma imaginação criadora que não representa o real mas propulsiona sua co-criação.No caso da ciência, pela mediação da comunidade científica, do pesquisador, suas teorias, métodos e instrumentos (fenomenotecnia). No  caso da poética, pela imaginação das matérias e do movimento.  Serão discutidas no grupo propostas de aplicação da abordagem bachelardiana na pesquisa social.  

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Culturas identitárias

Profª Julie A Cavignac

 

 

 Ana Gretel Ezachú

cavignac@cchla.ufrn.br

DAN/NCCEN

 

 

PPGAS-UFRN

Propomos oferecer um espaço de diálogo entre pesquisadores e alunos da UFRN que vem desenvolvendo reflexões sobre culturas identitárias; manifestações, expressões, práticas e rituais em que os representantes reivindicam uma singularidade cultural. Queremos reintegrar questões clássicas em antropologia na discussão sobre identidades sociais, afirmações identitárias, emergências étnicas e patrimônio cultural, temas recentemente reinvestidos por pesquisas locais e que podem ser avaliados à luz das perspectivas que priorizam a análise dos processos simbólicos operando nas práticas culturais.

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REFLETINDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DAS IDENTIDADES DE GENERO

Profª. Maria das Graças Lucena de Medeiros

gracamedeiros@digizap.com.br

Ciências Sociais

A reflexão sobre a vida de mulheres e homens traz à tona a necessidade da análise do fato de que os seres humanos são singulares e vivem situações relacionais, tendo por base a construção social das diferenças. As relações de gênero (masculino e feminino) se embasam em confronto de poderes entre a vida pública e privada, resultando em vivências hierarquizadas entre os dois sexos, em que a mulher ocupa uma posição inferior. A sexualidade e a afetividade historicamente foram (e em certa medida ainda são) vivenciadas com repressão e desconhecimento, com privilégios para os homens em detrimento das mulheres, abrangendo diferenças entre as culturas. Tais situações interferem na construção da identidade, nos direitos reprodutivos, na sexualidade, na anticoncepção, na maternidade, na posição que ocupa na família, união ou casamento.

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"Saúde, corpo e sexualidade"

Carlos Guilherme Octaviano do Valle

cgvalle@gmail.com

Antropologia

Esse GT tem como proposta central a temática do “Corpo, Saúde e Sexualidade”, desdobrando atividade recente que teve enorme participação de alunos e docentes no CCHLA: a VIII Semana de Antropologia 2009.  Nossa intenção com esse GT é estimular a apresentação de pesquisas de alunos de graduação e pós-gradução bem como de docentes sobre esse tema geral.  Entendemos que a temática “Corpo, Saúde e Sexualidade” vai de encontro de  muitas questões relevantes das últimas décadas. Em termos sociais e culturais, as preocupações e ações, em diversos níveis, em torno das problemáticas da vida e da intimidade têm mostrado novos contornos e inflexões. Genetificação, garantia de direitos sexuais específicos e a ampliação do campo de possibilidades para o corpo e a sexualidade podem ser lembrados como alguns desses novos contornos. Do mesmo modo, a ubíqua e acelerada dimensão tecnológica da biomedicina voltando-se aos corpos e às sexualidades ou aos estatutos ambíguos e cada vez mais relativos de saúde e doença tem comprometido diretamente as mais diversas instituições, grupos e agentes sociais, cujos espaços e planos de atuação superam em muito dinâmicas estritamente locais ou regionais. A definição de políticas públicas específicas voltadas diretamente para pessoas e grupos, devido a suas expressões e diferenciais de corpo e sexualidade, evidenciam a extensão atual das temáticas propostas para esse GT. Do mesmo modo, isso se traduz através de diferenciais e recortes étnicos, tal como no caso das políticas e práticas voltadas à saúde indígena. Os estudos antropológicos e sociais da saúde/doença, da sexualidade, da medicina e das corporalidades têm configurado um campo significativo de discussão e de produção acadêmica no país, o que justifica, sobretudo, a organização deste GT dentro da XVII Semana de Humanidades/CCHLA.

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Balcão TCC REUNI: práticas e experiências na elaboração da monografia em Ciências Sociais

Andrea Linhares
Evaneide Melo
Violeta Holanda

amlanders@hotmail.com

evitamelo@hotmail.com

violetaholanda@yahoo.com.br

Ciências Sociais

Nossa proposta de GT destina-se aos alunos do Curso de Ciências Sociais/UFRN que participaram e/ou participam dos balcões/plantões de apoio ao TCC, atividade desenvolvida desde o segundo semestre de 2008, pelas bolsistas REUNI/PPGCS, junto à disciplina Monografia DCS 0019, bem como aos alunos cursando disciplinas de Metodologia (DCS 0701, DCS 0505, DCS 0504, DCS 0703) e demais interessados. Objetivamos fomentar um espaço de discussão sobre os processos de elaboração e desenvolvimento da monografia acadêmica, que envolve a definição e delimitação do tema, a justificativa e problematização, os procedimentos metodológicos e os possíveis modelos de análise. Portanto, o enfoque será projetado sobre os aspectos formais envolvidos na produção da monografia. O GT se revela também como um espaço de sociabilização e discussão para alunos que não estão necessariamente ligados a projetos de pesquisa institucionais, incentivando-os a produção científica. Nesta perspectiva, acreditamos que ações dessa natureza contribui para a formação do discente nas instâncias operativas, procedimentais, atitudinais e reflexivas na dinâmica que constitui o processo de ensino-aprendizagem.

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ARTE, CORPO, IMAGEM: PALAVRA ESCRITA, PALAVRA VIVIDA

Prof. Dr. Alex Beigui
Profa. Dra. Maria Helena Braga e Vaz da Costa

alexbeigui@ufrnet.br

 

Trata-se de oportunidade ímpar para promover o debate e a discussão acerca da imagem e seus desdobramentos na linguagem artística. O GT objetiva a abertura das fronteiras entre os temas emergenciais que envolvem as pesquisas teóricas e práticas em artes e literatura, bem como divulgar as pesquisas em nível de Graduação e Pós-Graduação que versam sobre o tema. As linguagens que operam na fronteira entre o "fazer" e o "pensar" como norteadores cojuntos e concomitantes revelam indices de agenciamentos que apontam para uma (re)invenção da história e da própria noção de sujeito.

 

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Instituições, Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural

Prof. Dr. Fernando Bastos

Prof. Dra. Cimone Rozendo

 

Prof. Dr. Wagner Molina

fbastos@ufrnet.br

 

 

cimone.rozendo@gmail.com

 

 

 

wagmolina@yahoo.com 

Depto de Políticas Públicas

 

 

Departamento de Ciências Sociais

 

 

Departamento de Políticas Públicas

As mudanças no rural a partir da modernização e suas implicações nas demandas que se efetivam na sociedade atual ensejam um novo olhar sobre a complexidade desse espaço, submetido que está às varias dimensões de uma realidade em permanente mudança. Além disso, vem sendo crescente a presença do Estado através de novas formas de intervenção, com implicações nas instancias regional e local, o que vem exigindo uma permanente releitura desse espaço.

39 Meio técnico e Globalização

Prof. Dr. Aldo Aloísio Dantas da Silva

MS. Matheus Augusto Avelino Tavares

MS. Jane Roberta de Assis Barbosa

Mestrando – Pablo Ruyz Madureira Aranha

aldodantas@ufrnet.br e matheusgeografo@yahoo.com.br Departamento de Geografia

O GT tem como proposta: a) discutir o denominado processo de globalização que exige do território condições para seu funcionamento; b) de que maneira o território do nordeste brasileiro se prepara ou reage o esse processo; c) quais processos configuram ou constroem regiões, lugares, novas paisagens inerentes a globalização; d) a constituição dos circuitos espaciais de produção; e) os processos de desigualdade sócio-espacial; f) os usos corporativos do território usado, o espaço banal, e a constituição do meio geográfico – técnico-científico informacional; g) a relação entre território e saúde e território e cidadania; h)técnica e agricultura.

40 Pesca artesanal – conflito, cultura e identidade Prof. Dr. Anelino Francisco da Silva aikosnelus@ufrnet.br Geografia Discutir os aspectos socioeconômicos, culturais e identitários da pesca artesanal no Rio Grande do Norte